(Poema)
(...)
Ana dirigiu-se depois para
a sala onde desta vez se sentou ao estirador. Abriu o jornal à sua frente.
Despreocupadamente à procura de uma notícia que valesse a pena ler, ouvia a
leve confusão de sons que vinha do exterior.
Este pequeno conto poderia acabar da seguinte maneira: após uma tarde bem passada (somente perturbada por um telefonema misterioso), Uma boa sesta reparadora, e um anoitecer quente, a Morte, carregada por uma inesperada aragem, entrou-lhe pela janela adentro...
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