Lê-se, a certa altura, no livro "Renoir, Meu Pai" «Com o seu bom senso | Jean Renoir refere-se à sua mãe, Aline Charigot, | bom senso de camponesa, sabia que Renoir existia para pintar, como uma cepa existe para dar vinho. Por isso era preciso que ele pintasse, bem ou mal, com sucesso ou sem ele, mas acima de tudo que não parasse de pintar. Não há nada mais triste do que uma videira ao abandono...»
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