A distância continua entre ciprestes


POEMA
esconde e mostra

4 comentários:

Anónimo disse...

Esse caderno parece estar a ficar bastante bonito...como é que tens estado a nível de produtividade? Têm exposto? Tu tua irmã e o Miguel?

Abraços

Catarina Verdier disse...

Olá, Xico! Obrigado.
Fiz uma exposição com desenhos em Espinho há já alguns anos, de resto mais nada, a condizer com o país do nada.
A Teresa está a tirar a profissionalização para poder dar aulas. Nós estamos a tentar que editem a nossa BD do FP, dentro ou fora de portas.
E tu?
(acho que te vi mais a Ana de relance na feira do livro, estás por cá?)
beijinhos

Anónimo disse...

Oi Catarina!

Uhmmm com a Ana? Não creio! Já não a vejo há muiitooo temppo.
Pois, tb não exponho desde 2007, talvez por razões semelhantes às tuas. Uma delas é precisamente o facto que não querer ser confundido com o alto nível das artes plásticas deste país. Lá em BCN ainda fiz umas brincadeiras na rua mas nada que me despendesse muito tempo. Vou seguir assim, continuando a produzir rumo ao meu Fausto sem pretensão de obra.

Beijos


Catarina Verdier disse...

Então fiz confusão. Mas estiveste na feira do livro? Estava muita gente pareceu-me ver-te de relance.
Eu gosto de expôr e não me importava de vender pinturas. Deixei de pintar como pintava, porque deixei de ter condições materiais e financeiras --- foi muito complicado para mim. Entretanto tento continuar com outros meios.
O meio das artes plásticas cá é o que sabemos, pois senti a ser cilindrada já no tempo das Caldas.
Estás cá? Podemos nos encontrar!