POEMA
esconde e mostra
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
by: João Gr
«Equatorial» 1934
«OH CONSTRUCTORES, OH FORMADORES, VOSOTROS VEIS, VOSOTROS ESCUCHÁIS, NO NOS ABANDONAIS. ESPÍRITU DEL CIELO, ESPÍRITU DE LA TIERRA, DADNOS NUESTRA DESCENDENCIA, NUESTRA POSTERIDAD, MIENTRAS HAY DÍAS, MIENTRAS HAY ALBAS».
catarina verdier
Arquivo do blogue
Etiquetas
- 1998 (8)
- 1999 (7)
- 2000 (3)
- 2001 (2)
- 2002 (13)
- 2003 (16)
- 2004 (9)
- 2008 (1)
- 2009 (14)
- 2010 (23)
- 2011 (47)
- 2012 (70)
- 2013 (44)
- A Múmia (3)
- Action Painting (1)
- Aguarelas (9)
- Alexander Pushkin (1)
- Andrzej Korzynski (1)
- Andrzej Zulawski (1)
- Aniversários (1)
- As Aventuras de Fernando Pessoa Escritor Universal (31)
- Auto-retratos (5)
- Balthus (1)
- Barbárie (9)
- BD (5)
- Camilo Pessanha (2)
- Clarice Lispector (6)
- Colorindo a BD do FP (29)
- Constructores (17)
- Cramps (1)
- David Linch (1)
- Dream within a dream (37)
- Edgar Allan Poe (1)
- Édika (1)
- Emily Brontë (1)
- Eugène Delacroix (1)
- Exp. Espinho 2010 (4)
- Fantasmas (9)
- Feiticeiras (4)
- Fenix (2)
- Francis Bacon (1)
- George Grosz (1)
- Henri Rousseau (2)
- James Ensor (1)
- Kate Bush (2)
- Leo Carax (1)
- Louise Brooks (1)
- Mãos (7)
- MAR (1)
- Mary Shelley (2)
- Maus sonhos (1)
- Maya Deren (4)
- Menone (3)
- Mia (5)
- Michelangelo Antonioni (1)
- Miguel (1)
- Mulheres (35)
- Mural 2010 (5)
- Nina Hagen (1)
- NONO (1)
- Not from Zap Book (2)
- Objectos (2)
- Paisagens Imaginárias (8)
- Paletas (1)
- Passaros (1)
- Patti Smith (2)
- Paul Klee (2)
- Paul Verlaine (1)
- Philip Guston (2)
- Poema (14)
- Possession (1)
- Quotidiano (119)
- Renoir (2)
- REX (2)
- Será Sempre Assim (2)
- Shoen Knife (1)
- Tardi (1)
- Theatron (2003) (4)
- tiger-picnic (1)
- Twin Peaks (1)
- uma história por contar (1)
- Varése (1)
- Visões (28)
- William Blake (2)
- Zap Book (47)
- Zé Roxo (4)
Os pombos não comem figado #1: Milhões de Rosas.
by: João Gr
Edgar Varèse
«Equatorial» 1934
espíritos da terra
- the oscar wilde collection
- the william blake archive
- henri rousseau, the complete works
- roland topor
- alison bechdel
- toon books
- litle lit
- manual do minotauro
- the comics reporter
- as aventuras de fernando pessoa, escritor universal...
- PORTUGAL HEDIONDO
- tiguer picnic - the essencial catano blues
- há! faneca
- NO-NO
- os artigos expostos são para consumo da casa
- atómico
- PC
- bubbleglassolutions
- disseco-me em pessoa
- m de muito mais
- luis m fernandes
- ritacarmo
- vísceras coração
- elisá paulino
- efémero carrocel
- consumo-me logo engoli-me
- linha de água
- cinco degraus e um vão
a dream within a dream
as aventuras de fernando pessoa, escritor universal...
Poema
«não leu mary shelley?»
Contacto:
catarinaverdier[arroba]hotmail.com
«Oh constructores, oh formadores, vosotros veis, vosotros escucháis, no nos abandonais. Espíritu del cielo, espíritu de la tierra, dadnos nuestra descendencia, nuestra posteridad, mientras hay días, mientras hay albas».
"Equatorial" de Edgar Varèse - texto do "Popol Vuh", livro sagrado dos Maia Quiché.
"Equatorial" de Edgar Varèse - texto do "Popol Vuh", livro sagrado dos Maia Quiché.
4 comentários:
Esse caderno parece estar a ficar bastante bonito...como é que tens estado a nível de produtividade? Têm exposto? Tu tua irmã e o Miguel?
Abraços
Olá, Xico! Obrigado.
Fiz uma exposição com desenhos em Espinho há já alguns anos, de resto mais nada, a condizer com o país do nada.
A Teresa está a tirar a profissionalização para poder dar aulas. Nós estamos a tentar que editem a nossa BD do FP, dentro ou fora de portas.
E tu?
(acho que te vi mais a Ana de relance na feira do livro, estás por cá?)
beijinhos
Oi Catarina!
Uhmmm com a Ana? Não creio! Já não a vejo há muiitooo temppo.
Pois, tb não exponho desde 2007, talvez por razões semelhantes às tuas. Uma delas é precisamente o facto que não querer ser confundido com o alto nível das artes plásticas deste país. Lá em BCN ainda fiz umas brincadeiras na rua mas nada que me despendesse muito tempo. Vou seguir assim, continuando a produzir rumo ao meu Fausto sem pretensão de obra.
Beijos
Então fiz confusão. Mas estiveste na feira do livro? Estava muita gente pareceu-me ver-te de relance.
Eu gosto de expôr e não me importava de vender pinturas. Deixei de pintar como pintava, porque deixei de ter condições materiais e financeiras --- foi muito complicado para mim. Entretanto tento continuar com outros meios.
O meio das artes plásticas cá é o que sabemos, pois senti a ser cilindrada já no tempo das Caldas.
Estás cá? Podemos nos encontrar!
Enviar um comentário